sexta-feira, 30 de maio de 2008

A Despedida Eterna - H Dobal

"Só mesmo um poeta ecumênico como Dobal podia fixar a sua
província com expressão tão
exata, a um tempo
tão fresca e tão seca, despojada
de quaisquer sentimentalidades,
mas rica do sentimento
profundo, visceral da terra."
Manuel Bandeira


Quando morre um poeta? Um poeta nunca morre!
Um poeta se petrifica em sua obra
no instante que os lemos, recitamos, sonhamos...
Neste momento Dobal vive em seus versos
em A Eterna Despedia.


Quando a sombra cai sobre as cousas resignadas,
Quando a sombra cai sobre os telhados encardidos,
Quando a sombra cai sobre as águas turvas do crepúsculo.


Não é a sombra em outra sombra se virando,
mas é a eterna despedida.
H Dobal

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá amiga!

Os prazos para o DESAFIO foram alterados porque muitas das pessoas que queriam participar queixaram-se do tempo limitado. Espero que as novas datas permitam uma maior participação.
Por favor consulte o meu blog sobre este assunto.

Obrigada
Licas