Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba de mim.
Nova reunião:23 livros de poesia - volume 3/Corpo
domingo, 20 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Aprendendo a Viver - Pertencer
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