Doce ninho do meu beijo
Capital do meu desejo,
Em suas dobras misteriosas,
Ouço a voz da natureza
Num eco doce e profundo,
Não só o centro de um corpo,
Também o centro do mundo!
Quintana me surpreendendo sempre! E quando o leio, meu sentimento é que estarei diante do inesperado, do improvável, talvez, do sentimento que ele traduz tão bem: “O poema é uma garrafa de náufrago jogada ao mar. Quem a encontra salva-se a si mesmo.”
- Antologia Poética - Porto Alegre: L&PM,1997 pág.143
2 comentários:
Aprendi muito
Parabéns a você! Eu estou em processo de aprendizagem e como diz Cecília Meirelles em "Aluna":"Leva sempre a minha imagem
a submissa rebeldia
dos que estudam todo o dia
sem chegar à aprendizagem…" rsrsrs(faz parte da alma de uma taurina)
Obrigada pelo comentário!
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